E vejo da sacada
ondas, arrecifes, imensidão...
Vento forte que sopra e traz,
com a maresia da madrugada,
um cheiro de infância
um gosto de saudade
um ar de solidão.
Insone,
vejo a noite passar
e
o ir-e-vir do marvai-e-vem em mim
um jeito de tristeza...
2 comentários:
suas poesias sao otimas,quinta do morgadoe confissoes sao as minhas preferidas,pq vivi essas situaçoes,agradecida por dividir conosco suas poesias,deverias publicar um livro.
Enquanto lia, me senti lá em Arembepe. Gosto muito daquele lugar.
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